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quinta-feira, 28 de março de 2019

RESENHA - DIGA SIM AO MARQUÊS | TESSA DARE


Esse é o segundo volume da série Castles Ever After da autora Tessa Dare, publicado no Brasil pela editora Gutenberg.

Os livros são histórias independentes, cada um narra a história de um casal. Nesse nós temos a Clio e o Rafe.

A Clio é uma mulher de 25 anos, que aos 17 ficou noiva do herdeiro do Marquês de Granville.

Essa foi uma união desejada pelas duas famílias, mas ninguém queria mais esse casamento do que a mãe dela. Ela sempre educou a Clio nesse sentido, de que ela devia ser uma boa esposa para o futuro marquês.

Então ela sempre foi educada em diversos assuntos, política, economia, etiqueta, etc. Isso pra que ela sempre soubesse como se portar junto ao noivo.

Acontece que o Piers (o noivo) é um diplomata que vive viajando à serviço do governo. E por passar tanto tempo fora do país, ele vive adiando o casamento.

E depois de oito anos, a Clio cansou de esperar. Ela não aguenta mais ser motivo de comentários da sociedade. (Ficam dizendo que ele já tem uma amante e quatro filhos fora do país, e ficam apostando se eles vão ou não se casar).

Então ela decide romper o acordo de casamento, mas o Piers está fora do país como sempre, então ela precisa recorrer ao Rafe, que é quem cuida dos interesses da família enquanto o irmão está fora.

O Rafe é um lutador de boxe. Ele, contra a vontade do pai, largou tudo pra seguir essa profissão. Um caminho contrário ao que os lordes daquela época trilhavam. Então a sociedade vê ele como um pária, ele está sempre excluído do meio social.

Quando o pai dos irmãos morre, o Rafe fica imaginando que talvez ele tenha morrido de desgosto. Sendo assim, ele acredita que tem uma dívida com o irmão. Por isso, quando a Clio o procura para que ele assine os documentos para a dissolução do noivado, ele diz que não, porque não quer dar mais essa decepção para o irmão.

E como o Piers já está pra voltar para a Inglaterra, ele acredita que só precisa fazer a Clio esperar mais um pouquinho. Acreditando que quando o irmão retornar, ele vai resolver tudo com ela.

Ele então, tem a ideia de ajudar a Clio a começar a organização para o casamento. Ele acha, que se ela estiver envolvida com os preparativos da festa, vai acabar mudando de ideia.

Mas a Clio está decidida quanto ao término do compromisso. Ainda mais agora que ela recebeu um castelo de herança de um tio. Ela planeja transformar o lugar em uma cervejaria, mas para isso ela precisa do dinheiro do dote, que só vai ser liberado com a dissolução do noivado. Então ela dá ao Rafe uma semana para faze-la mudar de ideia, mas só porque ela tem certeza que isso não vai acontecer.

Amei esse livro principalmente por causa da Clio. Imagina naquela época uma mulher abrindo uma cervejaria! Claro que ninguém leva fé de que ela possa comandar um negócio desse porte, mas ela não foi obrigada a assistir todas aquelas aulas à toa. Ela tem certeza de que está preparada para conduzir a cervejaria.

Achei ela muito corajosa, tanto em romper o noivado, quanto em abrir o próprio negócio e querer se sustentar sozinha.

Já o Rafe, eu achei uma graça. Eles se conhecem desde sempre, já que as duas famílias sempre foram bem próximas. E quando eles eram menores ele vivia perturbando ela. A gente consegue perceber que já havia um princípio de sentimento desde aí. E agora que ele está decido a fazer com que ela se case com o irmão, passando tanto tempo junto a ela, esses sentimentos vão se intensificando.

Ele é um homem honrado, que não quer trazer mais uma decepção para o irmão, mas está muito difícil para ele ficar longe da Clio.

É interessante de ver, que por mais que ele tenha fama, (por ser um lutador bem conhecido) e mulheres, ele continua carente. Na verdade os dois são. Tanto a Clio quanto ele. É bonito acompanhar esse encontro de almas fragilizadas.

Indico esse livro pra todo mundo que quer um romance, leve, divertido e gostoso de ler.

Espero que tenham gostado. Até a próxima. Tchau!


terça-feira, 26 de março de 2019

Trailer do filme O Date Perfeito - Com Noah Centineo





A Netflix divulgou hoje o trailer de O Date Perfeito. Uma comédia romantica estrelada por Noah Centineo (Para Todos Os Garotos Que Já Amei).

O filme estreia dia 12 de Abril no serviço de streaming.

O longa é sobre um rapaz, que lança um aplicativo, para se tornar namorado de aluguel de garotas ricas, com o intuito de arrumar dinheiro para bancar a faculdade.





Liberados posteres individuais de Vingadores Ultimato!


O longa deve chegar aos cinemas dia 25 de Abril.




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Divulgada primeira imagem do filme Annabelle 3!


A continuação da saga da boneca mais assustadora do cinema acaba de ter sua primeira imagem divulgada.

Dirigido por Gary Dauberman (It, a coisa), o longa intitulado Annabelle Comes Home, se passará na casa dos investigadores paranormais já conhecidos na franquia, os Warren.

Com produção de James Wan, o filme estreia dia 28 de Junho nos cinemas americanos. Por aqui deve chegar no dia 11 de Julho.





Novos cartazes de Spider-Man Far From Home!







Hoje foram divulgados três novos cartazes do longa que deve estrear dia 5 de Julho nos Estados Unidos.

No Brasil o filme deve estrear dia 4 de Julho.

Jon Watts que já dirigiu Homem-Aranha de Volta ao Lar, continua na direção.


O fim de Supernatural!





Em vídeo publicado no Instagram do ator Jensen Ackles (Dean), ele, Jared Padalecki (Sam) e Misha Collins (Castiel) anunciaram o fim da série.

A 15° quinta temporada já está em produção, e será a última. Ainda não existem informações sobre a quantidade de episódios ou, quando irá ao ar.

De acordo com os atores, "foram quinze anos que mudarão suas vidas".

A série fala sobre uma família (os Winchester), que se dedica a caçar seres sobrenaturais pelos Estados Unidos.

ASSISTA OS VÍDEOS COM O ANÚNCIO:






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Filme de Dora Aventureira ganha seu primeiro trailer!


O live-action de Dora Aventureira acaba de ganhar seu primeiro trailer!

O longa protagonizado por Isabela Moner , deve chegar aos cinemas em 2 de Agosto nos Estados Unidos. No Brasil a estreia está prevista para 15 de Agosto.

Ao lado de seu amigo, o inseparável macaco Boots, ela viverá as mais diversas aventuras, no ensino médio e desbravando a selva atrás da Lost City of Gold (Cidade Perdida do Ouro).



segunda-feira, 25 de março de 2019

RESENHA - FÚRIA VERMELHA | PIERCE BROWN


Esse é o 1° volume de uma trilogia, escrita pelo autor Pierce Brown, publicada no Brasil pelo selo Globo Livros.


Então aqui a gente vai conhecer o Darrow. Ele é descendente dos primeiros pioneiros. Os pioneiros foram pessoas enviadas a Marte, a gerações passadas para extrair um material chamado HÉLIO 3, que ajudaria na terraformação do planeta. Já que no futuro, como a Terra está super povoada, os habitantes precisam sair, mas pra isso é necessário deixar Marte habitável.

Como Marte até onde se sabe, é um deserto estéril, esses descendentes vivem no subterrâneo. Existem cidades inteiras embaixo do planeta. A sociedade aqui é dividida por cores, e essas pessoas são os Vermelhos, que é a classe mais baixa.

Entre os Vermelhos, eles são divididos em clãs, e os clãs são incentivados a competir entre si pra ver quem consegue extrair mais HÉLIO 3. Sendo Marte um deserto, não é possível cultivar nada, então todos os recursos são enviados da Terra. Acontece que cada pessoa recebe uma cota, mas que não é suficiente pra viver. Então o clã que extrair mais desse material, ganha mais comida, produtos de higiene, remédios, e por aí vai.

Os habitantes daqui são forçados a amadurecer muito cedo. Com 13 anos a pessoa já é considerada apta para o trabalho, o Darrow com 16 anos já é casado. Pra se ter uma ideia o tio dele com 35 anos já é considerado idoso. Isso porque com as condições de vida que eles convivem a expectativa de vida é baixíssima.

A verdade é que eles são tratados como escravos. A esposa do Darrow, a Eo, vê isso. Ela fica pedindo a ele que lidere um levante contra o governo, mas ele não quer. Entre os Vermelhos já existe um grupo que se opõem a esse sistema, eles se denominam Filhos de Ares, e vivem promovendo ataques. Mas o Darrow só enxerga eles como terroristas.

Já a Eo acredita que se ele começar uma rebelião, os outros vão segui-lo, isso porque ele é um Mergulhador do Inferno. Esse é um trabalho super complicado. Ele é responsável por fazer o primeiro furo, para que os outros mineradores venham atrás extraindo o material. Para exercer essa função, a pessoa tem que ser muito inteligente e habilidosa. Todo mundo respeita muito um Mergulhador do Inferno. 

O Darrow se recusa a incitar um levante, porque acha que não vai adiantar nada. O pai dele já havia tentado um ato de rebeldia, e foi morto por isso. Então ele está conformado, achando que o melhor que dá pra fazer, é viver de acordo com o sistema.

Isso até que um acontecimento terrível ocorre, e ele acaba indo parar junto aos Filhos de Ares, e descobre a verdade (que eu não vou falar o que é pra não estragar a surpresa!). Então ele decide se juntar a causa.

Bom, agora vou falar um pouco sobre os assuntos que o autor abordou no livro.

Vou começar falando sobre a questão social. Esse sistema de cores em que eles vivem, nada mais é do que o sistema de castas que a gente conhece. Que na minha opinião é o sistema mais injusto no mundo pra se viver.

Porque nesta situação, a pessoa não tem o direito de tentar melhorar de vida. Se ela nasceu em uma classe baixa, ela é obrigada a passar o resto da vida sofrendo, sem o direito de buscar melhores condições para viver.

Aqui  nesta sociedade, os Dourados são a classe mais elevada, e eles subjugam todas as outras cores com mão de ferro, mas principalmente os Vermelhos.

Gostei muito do jeito que o autor trabalhou essa questão da disparidade social.

Eu estava amando muito o livro até aqui, mas depois disso a história virou Jogos Vorazes. E não é que eu não ame Jogos Vorazes, porque eu amo, mas estava esperando mais guerras interplanetárias, disputas entre as cores e tal.

Quando ele vai parar em uma escola, o livro começou a desandar de vez pra mim. Atá a questão das casas onde os estudantes são colocados, me lembrou muito os 12 distritos de Jogos Vorazes.

Basicamente, os jovens são enviados à uma arena, pra disputarem entre si. E o que me deixou frustada, é que o fato de se passar em outro planeta não fez diferença nenhuma na história. Se eles fossem enviados para uma floresta na Terra, a história ia continuar do mesmo jeito.

Gostei das disputas, maquinações e traições que tem aqui. Gostei muito da evolução do protagonista. Só queria que essa história fosse mais uma luta de gente grande, não uma disputa entre crianças pra ver quem vai pegar primeiro a bandeirinha.

No final do livro, ele ainda fala que vai continuar o treinamento, o que na hora me lembrou o Massacre Quaternário, de Jogos Vorazes.

Gostei muito do livro sim, mas talvez se tivesse ido com menos expectativa, teria gostado mais. Eu recomendo essa história pra todo mundo, principalmente se você gostou de Jogos Vorazes, ainda mais agora, já sabendo do que se trata.

Quero muito ler as continuações, mas espero que o autor explore mais o cenário grandioso que ele criou.

Então é isso, espero que tenham gostado, até a próxima. Tchau!





terça-feira, 19 de março de 2019

Caixa de Pássaros 2 ???




O autor do livro Caixa de Pássaros, Josh Malerman, anunciou que está escrevendo uma sequência!

Intitulada Malorie, a continuação deve se passar 8 anos após o final do primeiro livro, e vai apresentar mais detalhes sobre a protagonista e as criaturas.

Com lançamento previsto para 1 de outubro nos Estados Unidos, a continuação será publicada pela editora Intrínseca, mas sem data confirmada.

Adaptação de biografia de Allan Kardec ganha trailer e data de estreia!


A cinebiografia de Allan Kardec, considerado o pai do espiritismo ganhou seu trailer!

O filme teve cenas gravadas na frança, onde nasceu o fundador da doutrina espirita.

A adaptação vai contar a história do educador Hypolite Leon Denizard Rivail, até se tornar o pesquisador e precursor do espiritismo Allan Kardec.





O filme dirigido por Wagner de Assis (que também dirigiu o filme Nosso Lar), deve estrear dia 16 de maio nos cinemas.

O longa também ganhou um cartaz, confira:



sábado, 16 de março de 2019

RESENHA: ORGULHO E PRECONCEITO | JANE AUSTEN


Aqui nós vamos conhecer a Elisabeth Bennet, que é uma das cinco filhas dos Bennets, que são uma família comum, talvez um pouquinho espalhafatosa, de classe média que vive no interior da Inglaterra.


A família está vivendo um momento em que os pais já estão com uma certa idade. E sem nenhum herdeiro homem (pois naquele tempo os bens só podiam ser passados para alguém do sexo masculino) para assumir, quando o senhor Bennet morrer quem vai assumir os bens será um primo distante. Para que as meninas não fiquem desamparadas, a mãe só pensa em lhes arranjar um bom casamento.

Acontece que acabou de alugar uma propriedade ali na região o Senhor Bingley. Ele é um lord abastado e principalmente -solteiro-. A senhora Bennet então, vê nisso uma boa oportunidade de casar uma das filhas, em especial a Jane, que é a filha mais velha e considerada a mais bonita das meninas.

O senhor Bingley não veio sozinho. Ele veio acompanhado da irmã e de alguns amigos.

Pois bem, uma família ali da regão decide dar um baile, e claro, como as opções de entretenimento naquele tempo eram limitadas, todo povo da redondeza comparece.

Durante o baile, a Jane e o senhor Bingley se encantam um com o outro. E estão todos se divertindo, menos um dos amigos do senhor Bingley, o senhor Darcy.

O senhor Bingley até tenta fazer com que ele se enturme, o convidando para dançar com alguma moça, talvez até a Elisabeth, irmã da Jane, mas o senhor Darcy diz que ela é até aceitável, mas se recusa mesmo assim, dizendo que não tem ninguém interessante no baile.

A Elisabeth ouve isso, e fica ainda mais indignada com ele, pois o senhor Darcy não está causando uma boa impressão em ninguém com essa falta de vontade em socializar.

Enfim, todo mundo saiu da festa com a impressão de que o senhor Bingley e a Jane se entenderão super bem. E que o senhor Darcy é um esnobe.

No outro dia, a Jane recebe uma carta da irmã do senhor Bingley, a convidando para uma visita à propriedade. E como está pra chover, a senhora Bennet diz para ela ir à cavalo, na esperança de que ela tome uma chuva e fique doente, necessitando assim ficar hospedada por lá mesmo. O plano dá tão certo, que a Jane fica de cama por dias, coitada.

E a mãe delas está achando ótimo, já que assim ela vai passar mais tempo com o senhor Bingley. Já a Elisabeth está preocupadíssima com a irmã, e como elas são muito próximas, ela decide ir até lá pra cuidar dela.

Enquanto ela está lá, o senhor Darcy acaba percebendo que ela é muito mais do que aquela garota simplória que ele imaginou. Já a Elisabeth continua achando ele um metido.

A Elisabeth é muito a frente do seu tempo. Ela tem opiniões contundentes e não baixa a cabeça diante de provocações, como as mulheres naquela época eram ensinadas a fazer.

Depois que a Jane melhora, elas voltam para casa, e todo mundo acredita que o noivado está praticamente certo, já que o senhor Bingley se mostrou super preocupado com a Jane, enquanto ela esteve doente.

Mas do nada, eles vão embora. O senhor Bingley e todos que vieram com ele partem para Londres, e todo mundo fica sem entender nada.

A Jane fica arrasada com isso, pois ela gostava de verdade do senhor Bingley. E ela fica achando que entendeu errado os sentimentos dele.

Já a Elisabeth acredita que ela entendeu tudo certo, e que eles se gostavam mesmo, e o problema foi que o senhor Darcy deve ter ficado colocando coisas na cabeça do amigo. Dizendo a ele, que ele não devia se relacionar com alguém abaixo da sua posição social.

Bom vou parar a história por aqui, e focar no que eu achei do livro. E eu amei. É uma história tão leve e gostosa de ler.

Existem vários mal entendidos, e suposições. E eu torci tanto para que os personagens se entendessem. É interessante acompanhar como as opiniões do senhor Darcy e da Elisabeth, vão mudando lentamente ao longo da história

Esse livro é um retrato da época em que foi escrito. 

Como na época as classes eram muito bem divididas, era vergonhoso se relacionar com alguém considerado abaixo do seu nível social. Vemos isso ainda hoje em dia, mas naquela época, o preconceito era ainda maior.

Uma coisa que também me chamou muita a atenção, foi a questão das visitas. Antigamente as pessoas iam à casa uma das outras e passavam dias juntas. Hoje parece que algumas pessoas quase fogem de uma visita. É estranho ver como as coisas mudarão.

E tem claro à questão do romance. É tão gostoso de acompanhar, é uma história tão leve.

Achei difícil não comparar com os romances de época que se tem atualmente. 

Claro que no período em que esse livro foi escrito, as pessoas eram muito mais recatadas. Pra se ter uma noção, este livro não tem nem uma cena de beijo. Ainda assim, o romance é muito fofo, mas não era tudo. A história que estava sendo contada, também era uma parte importante.

E hoje, algumas autoras de romance de época, colocam tantas cenas sensuais nos livros, que eu tenho a impressão de que a história é só um pretexto pra poder inserir esse tipo de cena. E não é que estas cenas me incomodem, mas eu gostaria que as histórias fossem mais bem trabalhadas.

Acho que eu só posso dizer, que este livro é maravilhoso e que eu recomendo pra todo mundo. 

Se você ainda não leu, não demore tanto como eu fiz. Estou muito arrependida de não ter lido esse livro antes, porque ele é incrível!

Espero que tenham gostado. Até a próxima. Tchau!



sexta-feira, 15 de março de 2019

TODA LUZ QUE NÃO PODEMOS VER NA NETFLIX!


A Netflix anunciou hoje a compra dos direitos, para a adaptação do livro Toda Luz Que Não Podemos Ver do autor Anthony Doerr.


Ainda não existem informações sobre a quantidade de episódios, nem a data de estreia.

A série será produzida pela 21 Laps. Empresa responsável pelas produções de Stranger Things e A Chegada.

SINOPSE:

Um romance de autopreservação e generosidade em meio às atrocidades de uma guerra que jamais deve ser esquecida.

Marie-Laure vive em Paris, perto do museu de história natural, onde seu pai é o chaveiro responsável por cuidar de milhares de fechaduras. Quando a menina fica cega, aos seis anos, o pai constrói uma maquete em miniatura do bairro onde moram, pra que ela seja capaz de memorizar os caminhos. Na ocupação nazista em Paris, pai e filha fogem para a cidade de Saint-Malo e levam consigo o que talvez seja o mais valioso tesouro do museu. Em uma região de minas na Alemanha, o órfão Werner cresce com a irmã mais nova, encantado com o rádio que certo dia encontraram em uma pilha de lixo. Com a prática, acaba se tornando especialista no aparelho, talento que lhe vale uma vaga em uma escola nazista e, logo depois, uma missão especial: descobrir a fonte das transmissões de rádio responsáveis pela chegada dos Aliados da Normandia. Cada vez mais consciente dos custos humanos de seu trabalho, o rapaz é enviado então ara Saint-Malo, onde seu caminho cruza o de Marie-Laure, enquanto ambos tentam sobreviver a Segunda Guerra Mundial.

Uma história arrebatadora contada de forma fascinante. Com incrível habilidade para combinar lirismo e uma observação atenta dos horrores da guerra, o premiado autor Anthony Doerr constrói em Toda a Luz que Não Podemos Ver, um tocante romance sobre o que há além do mundo visível.

Finalista do National Book Award e best-seller do The New York Times, o livro já teve mais de um milhão de exemplares vendidos. Mais de 150.000 só no Brasil.